O diretor de futebol Eduardo Freeland falou sobre o seu relacionamento e trabalho com o CEO Jorge Braga no dia a dia em General Severiano:
"- Claro que há discordâncias, toda unanimidade é burra. A discordância, se é na intencionalidade do bem para o clube, o que sempre é conosco, vamos discutir e tentar chegar ao melhor. Vai ser um embate de argumentos. É claro que ele é o CEO do clube, está acima de mim na hierarquia, mas ele ouve e troca. Tento trazer argumentos até pela minha experiência de quase 20 anos no futebol, ele traz outros argumentos de olhar corporativo que é muito interessante. Alguns são aplicáveis, outros são mais para o futuro. Às vezes há discordâncias mais acentuadas ou pontuais, mas o mais importante é o clube. Cada tem sua ideia, é preciso ver quem tem mais argumentos e chegar à melhor solução em prol do Botafogo".
Meu comentário: Ainda bem que há discordâncias e que o JB é, na hierarquia, quem manda mais. Até porque, se não fosse o CEO, os "20 anos de experiência no futebol" do Freeland teriam assinado o contrato com o Fernandão dias atrás. Se dependesse apenas dos "20 anos de experiência no futebol" do Freeland, aposto que o Chamusca teria ficado ainda mais tempo no clube (mesmo já sendo demitido com muito atraso) e por aí vai...
Por ora, vida longa no clube, Jorge Braga!
E, quem sabe... ele comece a repensar também no comando do futebol profissional em 2022, né? Poder para isso, ele tem. Necessidade disso, o clube também tem.
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!
9 comentários:
Ricardo
O problema é pensar no que deu certo na série B deve servir para a série A.Apos três quedas não apredenderam nada.
A importância do CEO é grande, mas não adianta ter um DP de futebol medíocre....
Possa crer, Ricardo.
Abs e SA!!!
O Freeland deveria também fazer uma análise pessoal e admitir que errou ao defender a manutenção do Chamusca. E felizmente foi voto vencido e hoje o Botafogo tem chances reais de voltar à série A.
Em 14/07/2021:
"Encarregado de comunicar a Chamusca com atraso o que fora acertado nos dias anteriores, o diretor de futebol Eduardo Freeland foi justamente quem defendeu a permanência do treinador. Números e dados foram levantados durante o debate em defesa do técnico, e um dos argumentos foi que, apesar dos resultados ruins, o time desempenhou melhor que os adversários em muitos momentos, e circunstâncias que fogem das mãos de Chamusca implicaram no placar final. Mas o diagnóstico que se impôs foi de fracasso do trabalho, apesar de alguns elogios e do empenho no dia a dia."
https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/chamusca-treinou-botafogo-com-demissao-ja-decidida-e-torcedores-foram-avisados-em-reuniao.ghtml
Segundo a matéria, foram levantados números e dados e a conclusão para a defesa era de que haviam boas performances e que os resultados ruins foram em circunstâncias que não dependiam do "controle" do técnico.
No meu entendimento uma defesa completamente fora de propósito, pois o time do Chamusca foi mal em, digamos, 85% das oportunidades. E isso me faz reafirmar que o retorno do Botafogo quando for confirmado, não terá relação alguma com o Freeland, considerando o seu diagnóstico e defesa do trabalho.
Assim, o bom debate deve ser permitido e incentivado, isso faz acontecer as grandes ideias e decisões; mas desde que os argumentos sejam baseados na boa lógica.
E trabalho ruim também ocorre em um bom ambiente organizacional, em um bom nível de dedicação.
Ele cita que o CEO traz um olhar corporativo e que alguns são aplicáveis e outros são mais para o futuro...
O CEO sabe bem que o mundo corporativo não perdoa resultados ruins; a cobrança é pesada, na proporção do cargo exercido.
Determinadas decisão são meio óbvias e não precisam de debates.
Que O CEO coloque ordem na casa.
SA!!!
Disse tudo, Marcio. Questionando e avaliando, inclusive, o próprio Freeland para 2022.
Abs e SA!!!
Segundo reportagem, o Botafogo não faz os depósitos do FGTS desde 2018...
https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/botafogo-atrasa-depositos-de-fgts-e-fica-vulneravel-a-processos-como-o-de-lucas-mezenga.ghtml
Não custa lembrar que 2018 foi o 1° ano de mandato do Mufarrej.
E ao final, esse é um problema, entre muitos, que a gestão do Durcesio precisa resolver, mas não custa lembrar também que ele , Durcesio, deu nota 8 para o comitê na gestão Mufarrej.
SA!!!
Que coisa hein!. Tem 20 anos de experiência e mantém o mecânico depois de fracassos retumbantes nas duas primeiras competições do ano, e quase leva tudo a perder na segundona mantendo o dito cujo. Não satisfeito aceita os peixes perebas do Chamusca sem uma pesquisa mais acurada. Imagina se fosse inexperiente. Abs e SB!
Marcio, ou seja, se dá nota 8, tem responsabilidade mesmo que indireta por tudo isso.
Sergio, só faltou falar que são 20 anos em base...o que é muito diferente de profissional.
Abs e SA!!!
Freeland só precisa entender que camarão que dorme a onda leva.
É ele dormiu por sorte a onda não levou.
Só do tipo que preferiu uma boa escolha de técnico mais o chamusca demorou muito tô já que ser demitido no jogo contra o Abc.
Possa crer, Marcos Antônio.
Abs e SA!!!
Postar um comentário