08/04/22

Vai depender dele também














O Chay falou sobre a sua expectativa para o primeiro Brasileirão que disputará (apesar dos 31 anos de idade):

"- Sempre analisei o jogo que se joga na Série A, é um jogo bem estudado, de muita qualidade e menos contato físico. Espero levar menos pancadas".

Eu realmente não consigo ver tanto esse lance que todos falam de Série B ser mais porrada. É menos técnica, porém, marcação forte e chegadas mais fortes acontecem em todas as divisões. Mas, enfim, o fato é que o Chay pode ser útil (no meu entendimento, um bom reserva), mas em relação às pancadas, vai depender exclusivamente dele soltar a bola rápido e não querer "pentear" todos os lances. Usar a sua habilidade com maior efetividade.

Espero que o Luis Castro observe esse ponto de atenção no Chay para orientações pontuais.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

27 comentários:

Eduardo Samico disse...

Ou então, Rodrigo, que retenha a bola nas proximidades da área adversária. Aí, no caso de levar umas bordoadas, e de o Botafogo ter bons cobradores de faltas e também um repertório de jogadas ensaiadas, podem surgir boas situações de gol.

Agora, ficar conduzindo desnecessariamente a bola longe do gol adversário vai chamar a falta que irá matar a jogada e dar tempo para a defesa do outro time se preparar.

Abs.

Rodrigo Federman disse...

Sim, Eduardo. E que também pare de fazer jogo de cena para as câmeras, pois ele adora um pouco também.
Abs e SA!!!

Klaus disse...

Luis Castro tem histórico de formar grandes equipes, e isso implica fazer cada peça atuar de forma eficiente. Victor Cuesta está chegando e há outros nomes que podem ainda fazer parte do elenco nesta janela, e há outros na próxima janela. Estou confiante na libertadores, embora ficarei satisfeito em fazer um campeonato sem sustos e ir para a copa sul americana.

Rodrigo Federman disse...

Klaus, eu realmente não conheço o trabalho dele. Só leio boas coisas sobre o LC.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

O L. Castro já disse que Chay e Erison "têm muito potencial, mas com muito caminho para andar", "temos muitas coisas para fazer neles, mas tem muitas coisas interessantes dentro deles" .ou seja, precisam evoluir e serão trabalhados para tal... Particularmente sempre cobrei esse tipo de comportamento por parte dos técnicos e inúmeras vezes citei a parceria Cafú/Telê.
Espero que ambos estejam com a mente aberta e dispostos a desenvolver suas capacidades.
Após a fala do L. Castro, penso que as chances do Chay colaborar positivamente na temporada aumentaram muito e talvez o que comentei após o jogo-treino frente ao Volta Redonda, que ele, Chay, penteou e segurou menos a bola já seja um sinal da influência do L. Castro. Espero que sim!
SA!!!

JOTA disse...

RODRIGO, a partir de julho, quando chegarão novos jogadores, assim que o time estiver mais entrosado o possante CHAY estará no time B do JT, se bobear como reserva.
Simples assim como o amigo gosta de dizer.

Rodrigo Federman disse...

Marcio, é sinal claro de que ele já identificou pontos a melhorar no Chay.

Jota, e estará de ótimo tamanho. Rs

Abs e SA!!!

Eduardo Samico disse...

E por falar em treinadores, e não "treinadores" nem treineiros, curioso para ver as reações dos nossos jogadores, que não têm experiências em jogar em equipas no exterior e sendo treinados por técnicos estrangeiros, quando começarem a ser cobrados e devidamente exigidos.

Pelo pouco que li, e muito superficialmente, parece que os elencos do esgoto e do Corínthians, principalmente do primeiro, vêm se rebelando contra os métodos de trabalho e escolhas de seus treinadores, coincidentemente, ambos portugueses.

Imagino, ou torço, que em um ambiente profissional, com salários pagos em dia, com o clube cumprindo com suas obrigações, não haja espaço nem tolerância para molecagens. Que, na zona que é o futebol brasileiro, tendem a acabar com o "treinador" dispensado e os amotinados vitoriosos em sua guerrinha particular.

A ver.

Abs.

Rodrigo Federman disse...

Eduardo, isso é ótimo. Acabar com essa mamata de jogadores mimados aqui no futebol brasileiro.
Abs e SA!!!

Eduardo Samico disse...

Para relaxar, da coluna do Paulo Cézar Caju, no Museu da Pelada (http://www.museudapelada.com/resenha/estaduais-sao-sagrados?fbclid=IwAR2bPIrvrMCi2xAcXpcfVq4hbK4Zp3e_W5XDkgqSngTf0HTtUzGrGe7lJx)

"Pérolas da semana:

O time está defendendo no 4-5-1, para atacar a linha de cinco do adversário e desconfigurar o sistema através de alçadas de bolas vivas. Isso tudo para encontrar o atacante que penetra por dentro e chapa de primeira."

Gol da Alemanha!
Abs.

Rodrigo Federman disse...

Hahaha! Eduardo, que pérola!
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Samico, penso que técnico algum consegue implantar uma filosofia de cobrança ideal se não tiver respaldo de fato de quem está no topo da pirâmide.
Os clubes que estão com problemas atualmente, por mais organização que digam ter, ainda têm grandes dificuldades em terminar uma relação contratual com jogadores que obtiveram conquistas, ou seja, o sentimento de "gratidão" se sobrepõe à relação profissional; além disso, existem as influências internas naturais e em último momento, tais dirigentes não podem e não querem ter atritos com os torcedores, o maior patrimônio do clube, dando a estes até acesso além do razoável às decisões internas. Algumas situações já extrapolaram há muito.
Especificamente sobre o Botafogo, por ter no comando alguém que não é brasileiro, penso que o L. Castro estará mais respaldado na aplicação dos seus métodos de trabalho e os jogadores, mesmo que sintam alguma dificuldade, tenderão a pensar duas vezes antes de arrumarem "reclamações"... Talvez até os contratos tenham previsões legais sobre determinados comportamentos.
Tanto que L. Castro já tomou algumas medidas, horário de chegada, celulares desligados no ambiente de trabalho, mudança no horário dos treinamentos, e até o momento parece que insatisfação alguma foi criada.
Fora um aspecto importante de ter jogadores com capacidade de responder às exigências do técnico... Um time preparado pelo Guardiola não pode ser treinado pelo Simeone, vai dar problema.
No próprio Botafogo, quando das saídas do Freeland, E. Moreira e agora do Tenius, muitos comentários vão na linha da gratidão, quase como se estes caras tivessem feito filantropia... Tanto a instituição quantos os profissionais têm todo o direito de encerrar a relação de trabalho quando bem desejar.
Deixo claro que não critico quem assim pensa, mas quem tem a responsabilidade de administrar, precisa ser razão constantemente.
O Textor até deverá considerar algumas adaptações à cultura brasileira, mas a mudança é de cima para baixo e isso pode facilitar o L. Castro.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, concordo totalmente contigo.
Abs e SA!!!

Anônimo disse...

Amigos


Em relação ao que o Marcio pontuou "...L. Castro estará mais respaldado na aplicação dos seus métodos de trabalho e os jogadores, mesmo que sintam alguma dificuldade, tenderão a pensar duas vezes antes de arrumarem "reclamações"", gostaria de lembrar que o JT está dando preferência a trazer jogadores com anos de experiência fora do Brasil, talvez justamente pensando nisso, que esses jogadores já estão acostumados a métodos de trabalho mais exigentes. Idem quanto a parte física. Bobo o JT não é e deve estar levando isso em consideração para o time evoluir mais rapidamente.

AC

Rodrigo Federman disse...

Pode ser um dos motivos mesmo, AC.
Abs e SA!!!

Eduardo Samico disse...

Perfeito, Márcio. Também é o que penso, no que se refere a mudanças e o imprescindível apoio de quem comanda a batucada.

Houve quase uma espécie de modismo de implantação de sistemas de qualidade total, isso na virada dos anos 80/90, tudo então tinha que ser ISO9000. Tinha empresa de ônibus carioca com a informação estampada nas carroceiras dos carros "Certificado ISO 9000". Chega a ser risível a qualquer um que já tenha andado de ônibus aqui no Rio... Vi empresas que contrataram consultorias, gastaram uma grana, implantaram "sistemas de qualidade" e limitavam-se a ter nas estantes "manuais da qualidade", que eram solenemente ignorados. Isso pelo fato de a alta administração não estar engajada, ou por não crer, nas mudanças.

Minhas expectativas positivas quanto às mudanças no Botafogo residem no fato de eu não acreditar que um sujeito profissional como o J. Textor, que é quem detém o poder, irá agir de modo amador ou passional e se deixar levar pela paixão do torcedor.

Muito bonitinho ele colocar no twitter dele que é o "co-owner" do Botafogo, mas o cara sabe que não é possível administrar sem a razão, sem organização, sem comando.

O Bebeto, grande Bebeto, foi um que enfrentou as organizadas, em geral mancomunadas com dirigentes em relações no mínimo estranhas. Trocava-se apoio por ingressos e outras vantagens. E como os dirigentes dos clubes associativos dependem em última instância dos votos para se manterem, e aos seus respectivos grupos, no poder, já vimos como pode acabar esse tipo de relação.

As pessoas nas organizaçoes tendem a reagir a mudanças, a não desejarem sair das respectivas zonas de conforto. Tudo bem, é do jogo. Mas está ficando bem claro que as coisas estão mudando, e muito, no Botafogo. Foi a saída do Enderson Moreira, que sem dúvida fôra muito bem sucedido em sua trajetória, a mudança de função, quase um "rebaixamento" do Freeland, tudo bem diferente do que é usual no futebol brasileiro. Agora o competente e respeitado Flávio Tenius sai por conta de uma nova filosofia de trabalho que está sendo implantada.

Como falei, quero ver as reações dos jogadores. Torço para que aproveitem a oportunidade, cresçam, se desenvolvam como profissionais e como homens. E aposto que quem entrar numa de ficar de gracinha irá rodar em dois tempos.

Abs.

Sergio disse...

Uma qualidade muito boa que o Luís Castro tem é saber trabalhar jogadores individualmente, tanto os mais antigo como os que vem da base. O trabalho dele no Porto em relação a base foi marcante, e acho que muitos garotos da base que mostraram talento finalmente terão um treinador para orientá-los. Acho que o Chay e o Erisom terão muito o que ganhar com o LC. Sobre o Chay, no jogo treino contra o Volta Redonda ele Jay não prendeu tanto a bola e de um modo geral o time tocava a bola com mais rapidez e de forma um pouco mais objetiva.
O Samico comentou sobre muitos jogadores brasileiros não gostarem dos métodos dos treinadores europeus, essa talvez seja a razão de que muitos saem daqui como craques e lá fora não dizem a que vieram, mas aqui alguns são exaltados.
Tomara que domingo o time do Botafogo já mostre progresso, a torcida merece, não só progresso, mas uma bela vitória. ABS e SB!

Marcio disse...

O AC observou muito bem a questão dos jogadores com bom tempo de futebol no exterior.
Aqui no Brasil o paternalismo é quase que geral e irrestrito
E o Textor já deve ter pensado em todas as hipóteses.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Eduardo, que venham as tão esperadas e sonhadas mudanças gerais no Botafogo.

Então, Sergio....eu não conhecia o LC. Espero mesmo que seja uma de suas grandes virtudes.

Sim, Marcio.

Abs e SA!!!

Marcio disse...

Um outro fator é que o Textor tem participação em clubes da Europa...
A Europa já é um mercado consolidade, a referência; sem contar o promissor mercado de futebol dos EUA.
Assim, será pouco inteligente contrariarem gratuitamente o planejamento do Textor.
Por enquanto, para os jogafores que desejam chegar além da independência financeira, fazer sucesso em um grande clube da Europa é uma "exigência"...
O futebol nacional, no que diz redpeito aos ditos maiores clubes, paga bem, mas está muito distante em termos de visibilidade.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Certeza, Marcio.
Abs e SA!!!

Luiz Antônio disse...

Observem. Ele prefere cair simulando falta do que tentar uma jogada. Se antes dos 15 min. Ele não cair umas 5 vezes eu não crítico mais.

Rodrigo Federman disse...

Luiz Antônio, ele tem essa péssima mania com certa frequência mesmo.
Abs e SA!!!

Daniel disse...

Time tá escalado: Gatito Fernández; Saravia, Philipe Sampaio, Kanu e Jonathan (Hugo); Luis Oyama, Patrick de Paula e Chay; Lucas Piazon, Victor Sá e Erison.

Rodrigo Federman disse...

Valeu, Daniel.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

No jigo Estudiantes contra o Velez, Libertadores, Boselli recebeu uma bola entrou na área, recebeu un toque do adversário e quase foi ao chão, não dedistiu e fez o passe para um companheiro fazer mais um gol para o Estudiantes. Fosse o Chay...
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, seriam 15 piruetas e um piti levantando o calção para mostrar a perninha.
Abs e SA!!!