22/01/23

Não existe disputa














O técnico Luis Castro falou sobre a briga pela camisa 1 alvinegra:

"- Perri tem a consciência que veio para um clube grande, uma grande instituição, portanto tem que dar o melhor dele. Foi escolhido, está a dar o melhor dele, a obrigação profissional. O Gatito quando voltar vai concorrer com o Perri, não fechamos portas a ninguém nos lugares da equipe. É a meritocracia, para mim o mais importante ponto de um treinador, entregar os lugares a quem tem mérito. Hoje escolhemos a melhor equipe para esse momento, de oportunidade a todos. É natural que no outro jogo ele não esteja, esteja o Douglas. Não vamos olhar e falar que o burro o tirou no próximo jogo, estamos em pré-temporada, vamos dar chance a todos para depois escolher os 11. Mas está a desempenhar bem o papel dele, foi uma boa oportunidade de mostrar trabalho".

Meu comentário: Me desculpe o "professor", mas Douglas Borges todo mundo já conhece e não precisa de  mais oportunidades. Já o Perri, precisa de tempo de jogo e entrosamento com os companheiros. 

Até que o Gatito volte a disputar a posição, não tem que haver dúvida alguma no gol.

Qualquer coisa diferente do Perri escalado, é sim, decisão de uma pessoa burra.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

4 comentários:

Marcio disse...

Inicio sobre essa conversa de meritocracia, que nem deveria ser colocada em debate, pois o que se espera de qualquer gestor é a escolha dos melhores.
Sem contar que, independente do técnico de momento, é ou deveria ser um modelo de gestão.
Entretanto eu gostaria de saber em quais os critérios objetivos o L. Castro baseia-se para entregar os lugares nas equipes aos "melhores".
E dentro desses critérios de meritocracia e sobre os goleiros, gostaria de entender o que levou ao L. Castro a optar pela permanência do D. Borges, 32 anos, e a dispensa do D. Loureiro, 24 anos.
Embora o L. Castro tenha chegado ao Botafogo em 2022, estes goleiros tinham tempo de clube suficiente para uma análise bem precisa sobre as suas capacidades.
É de conhecimento de todos que em 2021 o D. Borges iniciou titular, já que o Fernández estava contundido, e já na série B, após atuações bem fracas, perdeu a posição para o D. Loureiro e assim a temporada terminou..
Em termos objetivos, considerando o campo e bola, deveriam ser dispensados os dois goleiros ou o único a permanecer seria o D. Loureiro.
Salvo se entre os critérios de avaliação de mérito, têm fatores que desconheço.
E mais uma vez, o Erison não teve mérito suficiente para permanecer? Era o artilheiro da equipe e ajudou a "conquistar" uma boa quantidade de pontos.
Qual o critério de meritocracia, já que foi emprestado pela chegada do Jr. Santos?
Em termos gerais, enquanto equipe, caso não ocorram fatores que indiquem um caminho diferente, não há necessidade alguma dele, L. Castro, esperar para definir os 11 titulares.
Escolha os 11 e com o decorrer dos jogos, substituindo aqueles que não apresentarem um nível satisfatório.
Para terminar, falam muito em projeto de médio e longo prazos, mas caminhando para 1 ano de comando, L. Castro deveria ter mais certezas sobre a sua equipe, a pré-temporada não vai modificar o cenário em sua totalidade.
Perri é titular e isso não se discute.
Este técnico está muito filosofal.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, exatamente. Por meritocracia, talvez ele devesse até repensar o esquema tático. É muito palavreado difícil e pouco resultado efetivo na prática.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Pois é, Rodrigo.
Sendo extremamente sincero, é enfadonho ver esses técnicos dando declarações como se falassem para acadêmicos.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Concordo, Marcio. Até porque, muitos desses técnicos nem intelecto acadêmico têm.
Abs e SA!!!