15/05/23

Muito caro para o "mais do mesmo"
















Palavras do Luis Castro, após a derrota de ontem:

"- A eficácia não foi aquela que pretendíamos, o Goiás teve um bom segundo tempo, nós fizemos um bom primeiro tempo em que deixamos empatar nos acréscimos. É um resultado que tenho que aceitar e dar os parabéns a quem ganhou, que foi o Goiás".

Tudo bem, aceitamos, afinal, todo mundo sabia que uma hora perderíamos. Quanto a isso, nada a criticar. Agora, time que pretende alcançar boas posições não pode perder para um time tão fraco e que certamente brigará contra o rebaixamento.

E digo mais: Nessas horas (quanto os jogadores estão tecnicamente em um dia ruim) que precisa entrar o treinador, né? Quando ele vê que seus comandados não estão atuando bem, precisa buscar alternativas e opções. Não dá para trocar sempre os mesmos jogadores e posições independente do adversário, situação de jogo, condição do gramado, etc.

O custo mensal é de R$1,5 milhão por mês para trocar volante por volante, ponta por ponta. Sempre!

Por essas e outras eu insisto na tese: As vitórias (quando vieram) foram sempre por méritos dos atletas. Como treinador, o Luis Castro é um excelente "psicólogo".


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

14 comentários:

Marcio disse...

No jogo de ontem ele iniciou com o Sauer na direita e o substituiu no segundo tempo pelo JR. Santos. Já no final do jogo, colocou o C. Alberto no lugar do L. Segovia.
O Sauer só pode jogar se for na ponta direita?
Por que toda vez em que está sendo derrotado insiste em colocar vários atacantes?
Ontem terminou com T. Soares, L. Henrique, Jr. Santos e C. Alberto.
E o meio de campo, por que é sempre "ignorado"?
Entendo que o L. Castro é um técnico bastante inflexível taticamente, tornando-se assim um técnico meio óbvio nas decisões tomadas.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, é sempre a mesma coisa. Independente do jogo, adversário, situação...são sempre as mesmas alterações. Nunca muda.
Abs e SA!!!

João disse...

Outra coisa que dá pra criticar: o time não treina finalização? Ontem foram pelo menos 4 chutes da entrada da grande área, com pouca gente na frente. Todas foram parar fora do estádio.

JOTA disse...

RODRIGO, conversando com amigos portugueses pude confirmar a irritação de certas pessoas quando aqui criticamos o trabalho do BORDUEGA.
Creia meu amigo que não tem nada a ver com futebol, mas a simpatia pelo LC é por outros motivos. Captou a minha mensagem ? Simples assim como o você gosta de dizer, rsrsrsrs.

Rodrigo Federman disse...

João, não é de hoje que concluímos mal também.

Jota, aí eu já não sei. Minha crítica ao LC é total ao treinador, amigo.

Abs e SA!!!

JOTA disse...

RODRIGO, eu também o critico como treinador, pois cada um tem as suas opções e sempre lembro do BEOCUTAS, rsrsr.

Rodrigo Federman disse...

Isso aí, Jota!
Abs e SA!!!

Ailton disse...

Repito a análise tática que tenho feito nos jogos. O Botafogo pende para as jogadas pela direita, de onde saem a maioria dos gols e jogadas de perigo. Isso tb é culpa do tipo de elenco que temos, e a meu ver foi ajustado acertadamente pelo LC, ou seja, vamos abusar por onde somos mais fortes. PORÉM, o que aconteceu contra o Goiás é o que eu temia há muito tempo: entenderam como jogamos e fecharam as portas por lá. Nisso o LC tem culpa, além da fragilidade do elenco, como falei. Ele deveria saber que isso aconteceria em algum momento e ter a capacidade de ajustar a equipe para mudar a estratégia, e não insistir onde não estava funcionando. Analiso outro porém: nosso elenco não é forte, não nos enganemos. Não creio que temos jogadores com capacidade técnica pra atuar em todas as frentes com igual qualidade. Precisamos investir em jogadores na janela capazes de possibilitar outras estratégias em campo, ou nos tornaremos um time previsível pela única arma que temos.

Em tempo, concordo que quem quer ser campeão não perde pro Goiás. Mas não achei que jogamos mal. Vi vacilos e limitações técnicas que já vínhamos apresentando. Todos os times já tropeçaram. Estamos no começo, acredito que ainda vamos crescer.

Rodrigo Federman disse...

Ailton, aí está: Ontem o LC não faz nada diferente do que sempre faz! Não importa o jogo, ele sempre mexe a mesma coisa. E nunca tentando algo novo. É muito dinheiro gasto por mês em um treinador que só faz coisas iguais e rotineiras.
Abs e SA!!!

Luiz Antônio disse...

Eu sempre falei sobre isso. O Eduardo ele não tira nem por decreto. E não está jogando NADA. O Tiquinho faz mais do que ele todos os jogos. Bom jogador mas não está funcionando. É perder gols de frente não dá pra perder.

Rodrigo Federman disse...

Luiz Antônio, o Eduardo parece estar perdido na forma de jogo do time.
Abs e SA!!!

JorgeFs disse...

Ninguém desaprende jogar futebol, o que eu vi foi muita preguiça e falta de compromisso, acharem que o jogo seria ganho a hora que quisessem, só o LC não quis ver e quando mudou, a partida já tinha ido pro ralo, o adversário apesar da limitação levou muito à sério e fez o resultado

Marcio disse...

Sobre o Eduardo e as suas atuações abaixo das que já teve em outros momentos, penso que pode ser uma questão de posicionamento.
Nos seus melhores momentos ele se posicionava bem adiantado, como os antigos camisas 10, e fez muitos gols, inclusive.
Nestes últimos jogos, observei que o Jr. Santos, por exemplo, tem tentado e muito a jogada mais centralizada; deste modo, "ocupa" um espeço que o Eduardo poderia estar.
Reconheço que os posicionamentos do Tchê² (mais adiantado), M. Freitas e D. Barbosa (como mais marcadores) fizeram com que melhorassem as suas performances.
Um outro fator que pode estar contribuindo pela baixa performance do Eduardo é o "entendimento" do L. Castro de que o 10 foi substituído por dois 8 e nesse caso estar com "obrigações" em campo que mais atrapalham do que ajudam a sua performance.
Considerando que o Tchê² é um dos 8 e o Eduardo o outro, me parece claro que são jogadores bem diferentes... Não vejo no Eduardo essa mobilidade de descer para ajudar a fechar o meio de campo e chegar ao ataque, diferente do Tchê².
Para terminar, o fato é que esse esquema de jogo do L. Castro obriga os jogadores do meio campo e ataques a cumprir muitas obrigações desgastantes durante o jogo; continuo acreditando que um 4-4-2 mais simples poderia ser mais eficaz.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Jorge, e mudou como sempre. Rotina.

É, Marcio. Ele está visivelmente perdido e não orientado.

Abs e SA!!!