12/05/23

O único insubstituível














Após a grande vitória de ontem, o técnico Luis Castro falou sobre as suas escolhas a cada rodada:

"- Não há um time titular. Por muito que queiram, não há. O Tchê e o Marlon pode desenvolver a 6. O Carlos Eduardo e o Tchê podem fazer a 10. Falaram que o Cuesta não vai jogar, mas vai outro. Vamos dizer que é a mesma coisa, mas são jogadores diferentes. Mas para mim não há".

Que bom que alguns jogadores melhoraram. Dois casos, inclusive, eu já dava como perdidos: Marlon e Gabriel.

Entraram muito bem contra o Atlético/MG e mantiveram o nível sobre o Corinthians.

As palavras do LC são muito boas para manter o grupo focado e em constante disputa interna, mas espero que o Mazzuco esteja trabalhando nos bastidores para a janela do meio de ano, pois, por mais que o treinador diga que acredita em todo mundo e que não há titulares e reservas, no comando de ataque não funciona assim.

O Tiquinho é um camisa 9 acima da média para o futebol brasileiro...e não tem reserva.

Por melhor que o time esteja, ele faz/fará falta em qualquer jogo,


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

11 comentários:

João disse...

Dá pra ver claramente que o nível do comando de ataque cai drasticamente quando o Tiquinho sai. Ontem quando entrou o menino lá que eu esqueci o nome, deu pra notar que a intensidade caiu. E o Matheus Nascimento não mostrou nada de mais que justifique todo o hype existente.

Por mais que eu concorde que é preciso trazer mais dois ou três reforços, tem que ter cautela para fazer qualquer contratação nesse momento, pois o grupo parece fechado entre eles. Se entrar algum jogador bom porém criador de confusão, pode atrapalhar o ambiente do grupo.

Rodrigo Federman disse...

João, se sai o Tiquinho, ficamos com um a menos no ataque. MN é muito aquém do que os entusiasmados dizem. E o Janderson, não pode ser reserva de Botafogo em Série A.
Abs e SA!!!

Anônimo disse...

Rodrigo, vamos ver com a chegado do uruguaio Diego Hernández. Gostei do garoto que jogou a Copa SP JR. o Sapata, pode ser uma opção, mas o time realmente precisa de um reserva à altura do Tiquinho.

Marcelo Lopes

Rodrigo Federman disse...

Marcelo, eu vi um jogo só da Copinha. Acho que nem devemos citar esses meninos para uma Série A hoje em dia! Já o uruguaio, não conheço, mas pelo que li, não é centroavante. Ou seja, não temos opção para o Tiquinho.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Eu compreendo o posicionamento do L. Castro ao dizer que não há um time titular, embora eu entenda claramente que neste time há sim uma grande parte de titulares atualmente incontestáveis.
Além disso, se ele afirma que a escalação é baseada no trabalho, invoca sempre a meritocracia, sempre haverá um time titular na maior parte dos jogos.
Disse o próprio L. Castro em 21/01/2023, quando se referiu ao Perri:

O Gatito quando voltar vai concorrer com ele (Perri), não fechamos portas a ninguém. A meritocracia é o mais importante para um treinador: entregar o lugar a quem tem mérito para ocupar. A meritocracia ao longo da temporada não é a mesma deste início de ano. Será natural que o Perri em um jogo ou outro não esteja, esteja o Douglas (Borges). Estamos em um período em que todos têm que ter oportunidades. Depois, com a meritocracia, vamos ver o 11 base para seguirmos nosso caminho. Mas o Perri tem desempenhado bem o seu papel, aproveitou a chance para mostrar trabalho

https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2023/01/21/lucas-perri-inicia-o-ano-em-alta-no-botafogo-e-luis-castro-abre-concorrencia-meritocracia.ghtml

Ou seja, foi categórico em afirmar que no inicio da temporada iria fornecer oportunidades a todos e que depois, baseado na meritocracia, iria ver o 11 base.
E ainda falou de forma muito positiva, inclusive, que tem de entregar o lugar para quem tem mérito para ocupar.
Repito que hoje o Botafogo tem sim um Time titular, o que não impede um reserva de momento se colocar no grupo dos 11 iniciais.
Reafirmo que entendo o posicionamento,, pois em um grupo com mais de 20 profissionais, todos têm os seus objetivos individuais e cabe a ele, L. Castro, harmonizar todas estas ambições para que o objetivo institucional não seja prejudicado.
Todos precisam se preparar e brigar para jogar.
Para terminar, não faz muito tempo eu sempre repetia por aqui que não adiantava debater contratações com o comando técnico nas mãos do L. Castro, considerando que fazia um trabalho bem ruim.
Hoje é indiscutível que muitos melhoraram a performance, o que já permite uma melhor visão das necessidades do elenco.
E o Mazzuco, está trabalhando para tal?

Rodrigo Federman disse...

Disse tudo, Marcio. Ele não poderia ter falado nada diferente, mas espero que, no intimo, ele reconheça, por exemplo, que não há qualquer reposição minimamente aceitável para quando não tivermos o Tiquinho.
Abs e SA!!!

Eduardo Samico disse...

Realmente, o Tiquinho vem sobrando... Não sei se por não ter feito pré-temporada, que seria nos EUA, acabou sendo em meio ao carioquinha, enfim, aquela zorra total que pudemos acompanhar, mas então o Tiquinho parecia se arrastar em campo.

Agora mudou. Está jogando o fino, metendo seus golzinhos, segurando a bola como poucos, além de abrir espaços para quem vem de trás, tabelar e demonstrar ótima visão de jogo.

Sem ele o time irá perder muito.

Abs.

Eduardo Samico disse...

Complementando, o Marcelo falou do Diego Hernandez, que poderá jogar a partir da próxima janela. Pelo que li por aí, é ponta-esquerda. Não é um centro-avante como o Tiquinho, ou mesmo os reservas M. Nascimento e Janderson. Não sei se poderia, em uma eventualidade, substituir o atual artilheiro do campeonato.

Abs.

Rodrigo Federman disse...

Eduardo, exato. Acho que se precisar, o LC improvisa o Jr. Santos. O fato é que não dá para dependermos de MN em uma eventual necessidade.
Abs e SA!!!

Fatos disse...

E ta pendurado. Precisaremos dele contra o fluflu.

Rodrigo Federman disse...

Pois é, Fatos! É o preço que pagamos pela montagem incompleta no elenco.
Abs e SA!!!