
Questionado sobre a preferência pela busca de reforços jovens/apostas ou atletas experientes, o técnico Paulo Autuori respondeu:
"- Não gosto de rótulos de jogadores. O futebol é um sistema aberto e está sempre em reconstrução. Temos que estar preparados para o agora. Queremos um time com bons jogadores, de qualidade técnica e que consigam somar isso a um nível competitivo. Não adianta trazer jogadores apenas experientes. Existem outros filtros. Conseguimos uma grande contratação com o Honda, vai contribuir muito. É profissional, joga com simplicidade e eficácia. Mas há outros jogadores qualificados. Vamos nos apoiar nisso. Temos quatro jogadores da base que já estão solidificados".
Essa é uma das minhas preocupações com o modelo de clube-empresa. Isto é, dependendo de quem vai gerir o clube, é claro. Na ótica desses atuais dirigentes, basta apostar em jovens (pensando em revenda futura). Em teoria, faz sentido, mas para esses caras, não há qualquer avaliação ou acompanhamento de quem realmente tem potencial técnico ou não.
No atual elenco, por exemplo, como justificar as vindas de Warley, Lecaros, Barrandeguy, Rafael Navarro...?
Isso não é investimento. É despesa!
SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!