28/06/25

A maior batalha entre os rivais













Me arrisco a dizer que Botafogo e Palmeiras é a maior rivalidade do futebol brasileiro (fora dos seus estados) nos últimos três anos.

Em 2023, aquele ainda doloroso 3 a 4 que nos tirou o título brasileiro e fez com que o rival levantasse a taça.

No ano seguinte, a forra botafoguense, que além de conquistar o Brasileirão, ainda eliminou o time paulista nas oitavas de finais da Libertadores.

Amanhã, também pela mesma fase de oitavas, os dois voltam a duelar. Desta vez, pelo Mundial da FIFA.

Jogo único, campo neutro, sem vantagem para um dos lados...

Confronto equilibrado ao nível máximo e sem favorito.

Vencerá aquele que demonstrar mais gana, já que tecnicamente, são times nivelados.

O vencedor continuará fazendo história no mundo.

Que seja o GLORIOSO.

Pra cima deles, Fogão!

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SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

27/06/25

Quem deve jogar na esquerda?
















Notícia retirada do FogãoNet:

"TV: tendência do Botafogo é ter dobra de laterais, com Alex Telles e Cuiabano, contra o Palmeiras no Mundial".

Eu aprovo o esquema sem três volantes para esse jogo (adversário que conhecemos, confronto equilibrado e partida única), mas ao invés do Cuiabano, eu já começaria com o Montoro, que nos poucos minutos contra PSG e Atlético Madrid provou que, apesar de jovem, tem personalidade e deu sinais de ser muito bom de bola.

E os amigos?

Hoje a noite faremos uma live pré-jogo no YouTube às 20h30.

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SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

26/06/25

Está faltando transparência?
















Notícia retirada do FogãoNet:

"Por lesão no joelho, Bastos volta para o Brasil e não joga Copa do Mundo de Clubes pelo Botafogo".

Para quem se interessar, ontem fizemos uma "live" no canal do CB no YouTube para tratar em detalhes sobre esse assunto (clique aqui), mas resumidamente, também levo à discussão aqui no nosso humilde blog.

Desde novembro do ano passado, o zagueiro angolano não consegue voltar aos campos. Para ser preciso, esteve alguns minutos contra o Nova Iguaçu (em Moça Bonita) pelo estadual e 45 minutos no amistoso diante do Novorizontino, antes do início do Brasileirão.

O primeiro caso, irresponsabilidade explícita do ex-treinador Carlos Leiria e de todos do departamento de futebol do clube que permitiram tamanho absurdo. O segundo, já com o Renato Paiva, do nada e logo após termos contatado a Confederação Angolana de Futebol para que o zagueiro não fosse convocado nos jogos das Eliminatórias Africanas da Copa do Mundo.

Coxa? Joelho? Qual a contusão real? Tratamento conservador ou cirúrgico? Lá se vão quase oito meses...

E o mais curioso: O cara esteve - na última segunda-feira - no banco de reservas da partida contra o Atlético Madrid. Logo, do nada, cortado e com passagem de volta para o Rio de Janeiro apenas 48 horas depois?

Falta transparência na comunicação do Botafogo com o seu torcedor. 

Afinal, não somos os "co-owners"? 

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25/06/25

Sem mãozinha na cabeça
















O técnico Renato Paiva deu uma contemporizada a respeito da estupidez cometida pelo Gregore, levando o cartão amarelo nos acréscimos do jogo contra o Atlético Madrid e, com isso, não podendo enfrentar o Palmeiras no sábado que vem:

"- Acontece, porque são só dois cartões e é muito fácil os jogadores ficarem fora dos jogos. São só dois cartões, e os jogadores mais defensivos, os defesas, os médios mais defensivos, mais agressivos, é normal que acabem por somar dois cartões rápidos, ainda que o cartão de hoje [segunda] tenha sido perfeitamente desnecessário da forma como foi. Mas o Gregore sabe da importância que tem para o grupo, também sabe o grupo que tem e o jogador que vai entrar vai substituí-lo muitíssimo bem, eu não tenho dúvidas nenhumas".

Desculpe, Paiva...
...não pode acontecer da maneira que vimos. 

Uma coisa é o cara chegar duro, evitar um ataque e/ou ter que se sacrificar por uma advertência do árbitro. Mas quando estamos praticamente classificados em uma partida difícil e você sabe que está pendurado, não tem desculpa alguma para levar um amarelo em jogada no nosso ataque, inclusive.

O que o Gregore fez tem nomes: Irresponsabilidade e burrice. E não pode passar em branco, para evitar abrir precedentes. Ele (na verdade, qualquer jogador) precisava ter noção da sua importância no elenco e do próximo compromisso (mata-mata) do Botafogo.

Inadmissível.

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24/06/25

Comemorar e se cobrar
















Palavras do Barboza, após o jogo de ontem:

"- Difícil dizer o sentimento. Estou muito feliz pela classificação, esse grupo merece, confiava no seu trabalho. Para fora, surpreende a classificação, não para nós, porque acreditávamos. Um pouco chateado pelo resultado, sempre quero ganhar. É uma mistura de sentimentos".

É isso! O zagueiro parece ser dos poucos que realmente sentem as partidas. É quem mais me representa dentro de campo (inclusive nos rompantes de loucura).

Os jogadores merecem comemorar a classificação e o feito. Repito, isso é inquestionável. Mas não podemos aceitar derrotas e/ou encontrar "explicações" que minimizem qualquer revés durante os 90 minutos. Principalmente quando não apresentamos um futebol aceitável ou quando não nos esforçamos na plenitude.

Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.

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23/06/25

Classificado em segundo
















O Botafogo alcançou o seu primeiro objetivo no Mundial: Classificar para as oitavas de finais.

Até esse ponto, parabéns a todos envolvidos. Não podemos desconsiderar o feito. Principalmente, quando, no início da competição, éramos vistos como a terceira força do grupo B.

Agora, depois da excepcional partida diante do PSG, o Botafogo não repetiu a exibição na tarde desta segunda-feira, perdendo de 0 a 1 para o Atlético de Madrid. E não foi apenas a derrota. Deixamos, também, a liderança escapar.

E quanto a isso, me desculpem, mas eu não aceito. 

Claro, perder para o time espanhol não tem problema. Mesmo que eles também não tenham mostrado nada demais na competição, era um resultado bastante possível. Mas o GLORIOSO colaborou, abrindo mão, por exemplo, de jogar bola durante todo o segundo tempo, quando o placar ainda estava 0 a 0.

Na verdade, exceção ao bom início (até os 20 minutos), quando tínhamos posse de bola e controle do duelo, o restante da partida foi equilibrado em um nível técnico bem baixo. Só que o Renato Paiva, apesar de ter prometido não jogar com o resultado debaixo do braço, fez exatamente o contrário: Não quis vencer a partida. E essa falta de competitividade, vontade e apatia resultou no gol, após total desatenção, quando a equipe alvinegra se arrastava em campo sem conseguir trocar três passes sequer.

Por sorte, o Atlético do Simeone também não sabe jogar quando precisa marcar muitos gols. Caso contrário, qualquer outro time ofensivo teria conseguido reverter a vantagem que tínhamos antes do apito inicial.

Faltou quase tudo: Perna, vontade, movimentação...

Tudo que apresentamos com sobras diante do PSG.

Resta o Renato Paiva explicar as razões, pois mesmo tendo classificado, não poderá repetir essa exibição pobre, que lembrou mais o jogo contra o Seattle do que o Paris Saint Germain.

E, ah...alguém precisa cobrar e penalizar o Gregore pelo cartão absurdamente burro.

Sim, amigos...e isso é porque nos classificamos. 

Feliz pelo "resultado", mas decepcionado com a partida burocrática.

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* Teremos uma live pós-jogo, hoje, 23h! 


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