27/01/23

Só mais cinco meses














Iniciando a segunda temporada no clube, sem nenhuma contusão grave e nada de futebol apresentado, o Piazon falou sobre a pressão e futuro (contrato vence em junho), após a vitória de ontem:

"- É um pouco chato às vezes, na verdade, mas hoje alguns me cobraram e me aplaudiram. Às vezes a gente escuta ali no campo. No começo, eu fui muito cobrado, nos primeiros meses, mas continuo trabalhando. Tenho o apoio do grupo e da comissão e vou continuar fazendo o meu melhor".

"- Eu gosto daqui, gosto dos meus companheiros, do ambiente. Nossa rotina é legal e feliz, e eu me sinto bem. Depende de muitos outros fatores, mas eu posso dizer que eu sou feliz aqui".

Se é um pouco chato para ele - que ganha milhares de reais por mês, sem sequer ter cobrança para justificar o alto investimento da sua contratação -, imagina para o torcedor que passou 2022 inteiro vendo um jogador indiferente e absolutamente normal?

Para ser justo, a exceção nesse tempo todo foi o jogo contra o Inter lá em Porto Alegre. De resto, dinheiro queimado.

Espero que os tais "outros fatores" não permitam que o contrato do Piazon seja renovado com o GLORIOSO.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

6 comentários:

Marcio disse...

Os jogadores parecem viver em um mundo paralelo.
Qualquer profissional, seja de qualquer área, sofre cobranças para apresentar resultados, a diferença é que no caso do profissional do esporte, a sua performance é acompanhada pelos, digamos "consumidores".
Só que no caso dos jogadores das equipes maiores, os salários (não debato se é muito ou não), são maiores do que a esmagadora maioria dos trabalhadores normais. Não compensa?
Se para o Piazón é chato as cobranças, fico imaginando como se sente o LeBron James, Rafael Nadal e tantos outros que têm a atenção total ao entrar no campo de jogo.
Quanto ao campo e bola, se uma coisa que o Piazón não parece ser é ponta, pois não tem o drible e nem a velocidade suficiente para tal. Jogar no meio de campo? Talvez!
No meu entendimento, olhando as atuações, penso que não vale o esforço pela permanência, até porque tem muita gente nessa condição de ter de apresentar um bom jogo. G. Pires, D. Barbosa, V. Sá, Sauer...
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, depois de 13 meses que ele não mostrou nada, não há qualquer motivo para tentarem renovar com Piazon. Nem mesmo para composição de elenco.
Abs e SA!!!

JOTA disse...

RODRIGO, não consigo entender o que o LC pensa sobre futebol. A meu ver, tem que colocar em campo os melhores do time e só substituir por contusão ou qualquer outro motivo.
Essa historinha do "boi tatá" de querer dar oportunidade para todos é idiotice, pois o torcedor quer ver o time disputando títulos e, ultrapassado ou não, o CC é reconhecido no Brasil, gostemos ou não.`
É flórida aguentar esse BORDUEGA com a sua petulância, arrogância e se julgando o dono da verdade. O único esquema que presta é, como bem diz o MÁRCIO, o estatutário 4x3x3.
Sobre a partida de ontem, gostei da estreia do SEGÓVIA e achei que o RAFHAEL esteve bem melhor do que em outras partidas.
Sobre as transmissões esportivas só assisto sem som e não vejo nenhum programa esportivo, pois não tenho saco para ouvir tanta idiotice.
Um bom final de semana para os amigos do CB.

Rodrigo Federman disse...

Jota, essa de dar rodagem também acho babaquice. Até porque, ele já sabe o que cada um pode render. Era hora de dar conjunto.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Sobre "rodar" o elenco, disse o L. Castro:

"Vamos continuar rodando o elenco. Vamos continuar acumulando tempo de jogo para todos, para quando a Copa Do Brasil e Brasileirão chegarem todos estarem em boas condições. A meritocracia é a base do meu trabalho, mas no momento não é a base do meu trabalho. Agora estou pensando no tempo de jogo."

https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2023/01/26/luis-castro-fala-sobre-vitoria-do-botafogo-e-diz-que-time-ainda-esta-em-ritmo-de-pre-temporada.ghtml

Se a propalada meritocracia é a base do trabalho, não pode o L. Castro desconsiderar o trabalho desenvolvido pelos jogadores na temporada anterior e com o seu próprio comando.
Ou seja, ele possui o histórico da temporada da maioria dos jogadores.
Se neste momento esta meritocracia não é a base do trabalho, o motivo é justamente a escolha dele em dar a tal rodagem, desconsiderando o mérito anterior para acumular novo mérito para uma avaliação posterior.
E o perigo da subjetividade na análise do mérito?
Estão claramente definidos os critérios para tal análise?
E volto mais uma vez ao caso Erison... Foi emprestado sendo o artilheiro do time e salvo algo desconhecido, cumpria todas as obrigações normalmente. Ele não tinha mérito enquanto centroavante? Quantos pontos ajudou a conquistar? Isso não é entregar valor para a Organização, na busca pelos objetivos traçados?
E a justificativa utilizada foi de 4 atacantes era muito para uma equipe... O que o Jr. Santos, que havia chegado há pouco, apresentou de mérito para ter a preferência?
Todos sabemos que a meritocracia é um modelo de gestão, mas não me agrada esses técnicos de futebol trazendo esses termos para explicar os seus métodos de trabalho.
Mais fácil seria determinar os titulares iniciais e dizer que quem apresentar bom jogo permanece no time e quem não apresenta sai.
Esses caras não entendem que não falam para acadêmicos, falam para uma grande maioria de pessoas que apenas desejam ver o time jogar e vencer.

SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Marcio, ele (LC) é de uma incoerência enorme!
Abs e SA!!!