20/08/23

Eduardo é vital
















Palavras do técnico Bruno Lage, após o empate de ontem:

"- Permitimos algumas transições ao adversário, porque também a equipe acreditava que podia fazer o gol e vencer o jogo. No fundo, faltou alguma inspiração. Em determinados momentos podíamos ter feito mais nas chances criadas para marcar o gol, sermos mais assertivos, mas não faltou transpiração".

De fato, quando o Eduardo está mal (e ontem ele esteve muito mal), o time sente demais. É o toque refinado que faz a diferença. E quando o camisa 33 fica apagado, difícil esperar algo de Janderson e/ou dos pontas, que são voluntariosos, porém, fraquíssimos nas conclusões (chutes) a gol. 

Aliás, é preciso tentar/testar alguma outra forma de jogo para quando o Eduardo não estiver em tarde ou noite decisivas.


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

6 comentários:

Anônimo disse...

O Hernandes, salvo engano, não foi contratado para fazer aquela função? Seria o caso de testá-lo quando o Eduardo não estiver rendendo?
Outro aspecto lembrado no post anterior: com o Jr Santos, jogamos com menos dois, seja porque não produz, ou porque atrapalha…
Levi

Rodrigo Federman disse...

Levi, ninguém nunca viu o Hernandez na vida, mas os que querem dizer que acompanham tudo falavam que ele poderia fazer a função sim. Poderia ser mais testado, né?
Abs e SA!!!

Joao Pedro disse...

Bom dia.

Só quero deixar claro q sou um corneteiro do caramba e, apesar dos 30 anos sem títulos, nunca vou me acostumar com o medíocre.

O SP foi ontem, praticamente, disposto a “entregar o jogo”. Qntas foram as bolas q os zagueiros do SP entregaram para os nossos atacantes e nossos atacantes fizeram tudo menos o mais simples? Existem situações q condicionam a comemoração de um empate, esse jogo de ontem perdemos 2 pontos ao invés de ganhar 1. Me dá nos nervos ver torcedor agindo igual a analista da SporTV pra falar sobre um jogo desses. Gosto smp de citar os molambos q nos últimos tempos ganharam libertadores, CdB, campeonato brasileiro e mesmo assim a torcida quer esfolar os caras por esse ano. Mentalidade. Tomara q esse tempo de Textor traga isso.

Janderson é voluntarioso e esforçado, porem é uma piada.

Eduardo perde, ao menos, 1 gol fácil em todos os jogos.

Rodrigo Federman disse...

João Pedro, entendo perfeitamente seu argumento. Empatar com o SP lá é sempre interessante, mas a partir do momento em que eles entraram com time todo reserva, poderíamos e deveríamos ter buscado um algo mais, afinal, estávamos com os titulares.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Não faltou inspiração e sim competência de quem teve as chances para fazer gols, já que na defesa o Perri fez o que um goleiro está "obrigado", evitar os gols.
Vejo falarem muito em funções táticas e de fato são importantes, mas os gols desperdiçados pelo Janderson e principalmente pelo Eduardo não se relacionam com função tática e sim competência.
Mais um pouco o Lage ressuscitaria o famoso "gol é um detalhe".
Os muitos erros de passes também não se relacionam com funções táticas...
O São Paulo aproveitou que o confronto era contra o líder e considerou que era o melhor momento para descansar os seus melhores jogadores e melhorar a condição de outros; entretanto, a postura do Botafogo permitiu que eles entendessem que o adversário era possível de ser batido e não por acaso no 2º tempo colocou alguns dos titulares em campo e foram para uma pressão final.
Como sempre comento aqui no Blog, antes do campeonato iniciar é necessário fazer uma análise onde os 3 pontos são "obrigatórios", o empate é satisfatório e uma eventual derrota é bastante possível; quando a bola rola e de acordo com o desempenho próprio e dos outros e na proximidade do enfrentamento, as análises devem ser ajustadas; claro que sempre com o foco em jogar para vencer e sabendo especular como o jogo.
O jogo contra o São Paulo no Morumbi não é e nunca será fácil, mas o Botafogo não soube aproveitar as circunstancias que jogo ofereceu e parece ter entrado com a intensão de trazer o famoso "1 ponto que ajudará no final".
Além disso, o possível entendimento de que empatar fora e vencer em casa é suficiente para o titulo, coloca uma pressão "desnecessária" nos jogos no NILTON SANTOS, já que estará obrigado a vencer e ainda poderá permitir ao adversário uma estratégia de amarrar o jogo e explorar uma ansiedade.
E não podemos desconsiderar que ao enfrentar o Palmeiras e Flamengo no NILTON SANTOS, o empate não chega a ser um absurdo e dentro do "empate fora e vitória em casa", precisará compensar com duas vitórias como visitante.
O momento da tabela é de tranquilidade, mas sem estratégias rígidas para o restante da temporada.
Vamos jogar o que o jogo exige e nada mais.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Perfeito, Marcio. É isso aí!
Abs e SA!!!